quarta-feira, 12 de agosto de 2009


Desde esse dia que sou uma pessoa diferente, ensinaste-me a voar mesmo não tendo asas e fizeste-me ver que nada é impossível.
Estava caído pegas-te em mim, desconcertado limpaste-me as lágrimas do rosto, devolveste-me o sorriso aquele que agora é teu, só teu e que por ti sorri.
Nas mãos te entreguei o meu coração, por ti ele bate e só por ti.
Não és pão mas sacias-me, não és água mas matas-me a sede, trago-te comigo no pensamento, respiro-te és vida em mim.
Sou como um livro e todos os dias fazes história em mim. Palavras, gestos, acções tudo é revivido quando não estas presente.
Como uma semente, fui levado pelo sopro da vida até ti, de nos nasceu um fruto com quatro letras apenas mas com um significado tão imenso como o sol é para a vida.
Como a lua nasce para a noite, eu nasci para te amar, para te ver e fazer sorrir.
És tu quem me faz acordar com alegria e me da forças para lutar.
A cada dia que passa és maior dentro de mim..

Tu és o meu equilíbrio (l)

2 comentários:

  1. ola ola diogo, bem tenho a dizer-te que adoro o teu blog também tenho um, mas a tua forma de os interpretar como esta escrito é fantastico muitos parabens es mesmo artista;) parabens parabens e continua a dar-nos a delicia dos teus textos. bjitos

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  2. obrigado é sempre bom ver que há alguem que aprecia os meus tristes rabiscos.
    *

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